Em 2015 a poética urbana do Coletivo à Deriva é uma memorização coletiva do primeiro aniversário do VLT. Para não esquecer de que lá nos trilhos abandonados e enferrujados de um Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT), deveria ter uma estação, mas não tem. Apenas um esqueleto carcomido pelo tempo. Uma ferida exposta. Uma cidade inteira vítima da usurpação que deixa marcas profundas no corpo da cidade. Marcas que lhe mutilaram. Todos nós cidadãos, fomos violentados pela ambição de uns poucos.
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